terça-feira, 15 de novembro de 2011

Brasil financia obras em países vizinhos.


O Brasil já distribuiu, desde 2003, na América Latina, US$ 5,3 bilhões em financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para construção de hidrelétricas, estradas, portos e corredores de ônibus. Se considerarmos o período de 1997 a 2008, o montante chega a US$ 7,21 bilhões. A generosidade brasileira, no entanto, nem sempre é retribuída com agradecimentos ou gestos de boa vontade.

Todos devem lembrar dos recentes episódios ocorridos na Bolívia, onde os atritos costumam crescer em períodos eleitorais.

Mesmo com tanta generosidade do Governo Brasileiro, não param de crescer as reclamações e críticas ao "imperialismo brasileiro". Ainda assim, são poucos os governos da região que abrem mão dos recursos brasileiros para financiar suas obras. Há aproximadamente dois meses atrás, o ministro de Setores Estratégicos do Equador, Jorge Glass, veio para o Brasil solicitar a participação do BNDES em obras de infraestrutura no valor de US$ 30 bilhões em seu país.

Equador, Bolívia, Paraguai (eternos problemas e reclamações paraguaias referentes à Itaipu), entre outros países, vivem criticando o Brasil e sua política mas não deixam nunca de pegar o dinheiro brasileiro para tocar suas obras. Por outro lado, o governo brasileiro transborda boa vontade justificada pela enorme diferença econômica entre os países.

Se para a visão dos brasileiros esse excesso de boa vontade do governo brasileiro é prejudicial para a população, pois o governo usa nosso dinheiro para financiar obras de outros países ao invés de concentrar os recursos no desenvolvimento interno, para a população dos países ajudados as opiniões são bem distintas. Parte acha que nosso governo aproveita-se da situação privilegiada e outros acham que seus países deveriam é que deixam de aproveitar o quanto deviam da ajuda brasileira.

Fonte: Jornal Dia Dia

CONCURSO TRAVESSIA FEI

Palitos de sorvete, cola, pregadores, secador de cabelo, lixa de madeira e uma pequena serra elétrica são os ingredientes para se construir uma ponte de 1,3m em quatro horas.

Esse é o objetivo do Concurso Travessia, que começou ontem no Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo, e segue hoje com as competições finais.

Participam 59 equipes neste ano de 2010, compostas por alunos de graduação da FEI e estudantes do Ensino Médio de escolas da Grande São Paulo. Com 700 palitos de sorvete e cola, os grupos precisam construir uma estrutura leve, mas capaz de suportar um carrinho com carga que passa sobre ela. O vencedor da edição 2009 transportou cerca de 60 kg, o equivalente a um ser humano.

Segundo o coordenador do Concurso Travessia, o engenheiro Kurt Amann, construir pontes não é a única coisa que os alunos aprendem no concurso. Flexibilidade, capacidade de se adaptar a mudanças e trabalho em equipe são importantes na hora de construir a estrutura.
Fonte: Guia da Obra

sábado, 12 de novembro de 2011

NINCHO DE MERCADO.

Um novo nicho de mercado tem chamado a atenção de empreendedores, a limpeza pós-obra,as empresas de construção civil tem aberto espaço para esta atividade, e remunera bem, em geral de 6 a 10 reais por m².
Aprimoramento neste ramo é fundamental para que as tarefas sejam executadas com precisão e qualidade. Um bom Plano de Negócio pode garantir a saúde do seu empreendimento.

ESTÁGIOS E EVENTOS.

Galera neste blog estarei atualizando oportunidades de estágios e novidades do setor da construção civil, bem como os eventos ligados a este setor.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

PANORAMA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Nível de satisfação do empregador com a mão de obra operária

PANORAMA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: CURSOS DE QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE
OBRA
SÃO REALMENTE DESEJADOS?


INSATISFEITO 31,5%
RAZOAVELMENTE SATISFEITO 31,5%
SATISFEITO 37%



Autores
Lúcio Flávio de Souza Villar, coordenador da Área de Construção Civil do CIPMOI.
Maíra Trindade Gomes, aluna de graduação em Engenharia Civil
Denis Botelho Victor Luz, aluno de graduação em Engenharia Civil
Sílvia Regina de Alvarenga Martins, aluna de graduação em Engenharia Civil
Leandro Emanuel Alves Pereira Fróes, aluno de graduação em Engenharia Civil

Quem sou eu

Minha foto
Teresina, Piauí, Brazil
Estudante de Engenharia civil.